O que a alimentação significa para você?
Obviamente se trata de uma pergunta muito subjetiva, posto que cada um percebe a realidade de maneira diferente. Em tempos de incertezas, por conta da crise de saúde global da COVID-19, o que para alguns é normal, outros sequer têm: comida.
Contudo, diversas pautas surgem quando o tema alimentação é evocado, e nesse contexto a Organização das Nações Unidas – ONU criou o Dia Mundial da Alimentação, que é comemorado desde 1981, dia 16 de outubro, data na qual surgiu a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura – FAO (Food and Agriculture Organization of the United Nations).
A cada ano a FAO aborda assuntos diversos, para conscientizar pessoas de diferentes áreas e contextos, viabilizar o acesso de todos para uma alimentação segura e saudável, bem como descentralizar investimentos.
Na última década, o mundo progrediu significativamente quando se fala em produtividade agrícola. Em contexto mundial, apesar de que agora produzamos alimentos mais que suficientes para todos, existe um grande desequilíbrio em nossos sistemas alimentares: obesidade, degradação ambiental, desperdício de comida, falta de segurança para quem trabalha na cadeia alimentar, redução da diversidade agro-biológica e fome, são algumas das questões que evidenciam tal desequilíbrio.
No Brasil, precisamos de uma gestão sustentável dos recursos naturais, sendo esta uma questão transversal chave para todos os setores, a importância da gestão sustentável vai além da mitigação de efeitos negativos no uso dos recursos naturais, mas na construção de capacidade para um manejo territorial positivo, buscando o equilíbrio entre produção e conservação ambiental, de maneira sustentável.
Falar em gestão sustentável de recursos é o mesmo que buscar a diminuição dos impactos da mudança do clima sobre biomas como a Amazônia, cerrado e caatinga, além de que compreende, em síntese, a política nacional de florestas, o manejo florestal e a capacitação de stakeholders.
Neste ano, a FAO elencou o tema: “Cresça, alimente, sustente. Juntos”, apelando solidariedade global dentro do cenário pandêmico atual, na busca de ajudar na recuperação das pessoas mais vulneráveis, bem como tornar os sistemas alimentares ainda mais sustentáveis, fortes e resilientes.
Contudo, diversas pautas surgem quando o tema alimentação é evocado, e nesse contexto a Organização das Nações Unidas – ONU criou o Dia Mundial da Alimentação, que é comemorado desde 1981, dia 16 de outubro, data na qual surgiu a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura – FAO (Food and Agriculture Organization of the United Nations).
A cada ano a FAO aborda assuntos diversos, para conscientizar pessoas de diferentes áreas e contextos, viabilizar o acesso de todos para uma alimentação segura e saudável, bem como descentralizar investimentos.
Na última década, o mundo progrediu significativamente quando se fala em produtividade agrícola. Em contexto mundial, apesar de que agora produzamos alimentos mais que suficientes para todos, existe um grande desequilíbrio em nossos sistemas alimentares: obesidade, degradação ambiental, desperdício de comida, falta de segurança para quem trabalha na cadeia alimentar, redução da diversidade agro-biológica e fome, são algumas das questões que evidenciam tal desequilíbrio.
No Brasil, precisamos de uma gestão sustentável dos recursos naturais, sendo esta uma questão transversal chave para todos os setores, a importância da gestão sustentável vai além da mitigação de efeitos negativos no uso dos recursos naturais, mas na construção de capacidade para um manejo territorial positivo, buscando o equilíbrio entre produção e conservação ambiental, de maneira sustentável.
Falar em gestão sustentável de recursos é o mesmo que buscar a diminuição dos impactos da mudança do clima sobre biomas como a Amazônia, cerrado e caatinga, além de que compreende, em síntese, a política nacional de florestas, o manejo florestal e a capacitação de stakeholders.
Neste ano, a FAO elencou o tema: “Cresça, alimente, sustente. Juntos”, apelando solidariedade global dentro do cenário pandêmico atual, na busca de ajudar na recuperação das pessoas mais vulneráveis, bem como tornar os sistemas alimentares ainda mais sustentáveis, fortes e resilientes.
Sobre o(a) Autor(a)
Eviner Intra, advogado, membro da Comissão de Direito Ambiental de Vila Velha/ES.