Campanha contra assédio no Carnaval
Depois do NÃO, tudo é assédio.
É para divulgar essa ideia, e colaborar para um carnaval mais seguro para as mulheres, que a campanha contra o assédio na folia se espalhou pelo país. A ideia começou no Rio de Janeiro, durante o carnaval do ano passado, quando um coletivo de mulheres passou a distribuir tatuagens temporárias com os dizeres "Não é Não". Deu tão certo que a campanha se espalhou por São Paulo, Bahia, Pernambuco e Minas Gerais.
A Comissão da Mulher Advogada da Ordem dos Advogados do Brasil - Seção Espírito Santo (OAB-ES) apoia essa ideia, e a presidente Flávia Brandão aproveita para esclarecer: ninguém está condenando a paquera durante a folia. "O que não pode é beijar à força, puxar pelo cabelo, usar palavras desrespeitosas", lembra.
Flávia Brandão ressalta que no Carnaval as mulheres naturalmente usam roupas mais curtas, e esse é um direito delas. "A mulher pode estar vestida do jeito que quiser, isso não dá ao homem o direito de assediá-la". E recomenda: quem for vítima de violência deve procurar a polícia.
É para divulgar essa ideia, e colaborar para um carnaval mais seguro para as mulheres, que a campanha contra o assédio na folia se espalhou pelo país. A ideia começou no Rio de Janeiro, durante o carnaval do ano passado, quando um coletivo de mulheres passou a distribuir tatuagens temporárias com os dizeres "Não é Não". Deu tão certo que a campanha se espalhou por São Paulo, Bahia, Pernambuco e Minas Gerais.
A Comissão da Mulher Advogada da Ordem dos Advogados do Brasil - Seção Espírito Santo (OAB-ES) apoia essa ideia, e a presidente Flávia Brandão aproveita para esclarecer: ninguém está condenando a paquera durante a folia. "O que não pode é beijar à força, puxar pelo cabelo, usar palavras desrespeitosas", lembra.
Flávia Brandão ressalta que no Carnaval as mulheres naturalmente usam roupas mais curtas, e esse é um direito delas. "A mulher pode estar vestida do jeito que quiser, isso não dá ao homem o direito de assediá-la". E recomenda: quem for vítima de violência deve procurar a polícia.